Criasionismo Vs Evolucionismo
O Criacionismo e o evolucionismo são duas propostas contraditórias que dizem respeito à ocorrência temporal de um fenómeno: a origem do homem. A primeira, Criacionista radical, adoptada pela teologia judaico-cristã, foi expressa com surpreendente precisão pelo bispo anglicano de Armagh, Usher, no final do século XVII, que decidiu, baseado em textos bíblicos, que o mundo tinha sido criado precisamente no ano 4004 AC, juntamente com todas as espécies tal como existem actualmente. A segunda, o evolucionismo, adoptada pela ciência, propõe que o universo surgiu há cerca de mais ou menos 13 biliões de anos atrás e a vida em nosso planeta, com suas formas mais primitivas de organismos unicelulares, há cerca de 3.5 biliões de anos.
Desde então, até a actualidade, através de inumeráveis transformações e algumas extinções em massa, chegamos a cerca de 30 milhões de espécies de seres vivos, apesar de, até o momento, apenas 1.5 milhão terem sido descritas. Mais impressionante que este número de espécies existentes, é que estes 30 milhões de espécies actualmente existentes representam apenas cerca de 0.1% das espécies que existiram na Terra. Isto significa que cerca de 99.9% de todas as espécies que habitaram o globo foram extintas.
Apoiando o Criacionismo radical está a fé religiosa que é baseada nos textos bíblicos. O evolucionismo é apoiado em evidências cosmológicas, geológicas, arqueológicas e antropológicas. Negar o Evolucionismo envolve a recusa em aceitar uma boa parte das ciências naturais, principalmente as descrições da história do planeta e da vida.
Quanto à origem das espécies e do homem em particular, todos os processos de avaliação da idade dos fósseis tanto animais como do próprio homem e de seus precursores mais imediatos apontam números totalmente incompatíveis com os fixados pelos textos religiosos.
O quadro da evolução biológica da transformação das espécies por geração de variedade e selecção por aptidão à sobrevivência, inaugurada por Darwin, apresenta alguns pontos obscuros ou ainda não totalmente absorvidos pela teoria da evolução, mas é geralmente aceite em linhas gerais pela totalidade dos cientistas. Não acreditamos que, do ponto de vista da ciência, o Criacionismo mereça mais do que uma breve menção não sendo suas razões capazes de abalar o edifício das crenças científicas e das evidências a favor do evolucionismo. A teoria evolucionista naturaliza o homem fazendo-o parte contingente de um processo mais amplo e global. O Criacionismo atribui lhe origem transcendental e necessária através do sopro da vontade divina. Assim o evolucionismo explica a origem do homem de "baixo para cima" a partir de formas menos complexas e o Ciacionismo de "cima para baixo" através do ato divino.
Desde então, até a actualidade, através de inumeráveis transformações e algumas extinções em massa, chegamos a cerca de 30 milhões de espécies de seres vivos, apesar de, até o momento, apenas 1.5 milhão terem sido descritas. Mais impressionante que este número de espécies existentes, é que estes 30 milhões de espécies actualmente existentes representam apenas cerca de 0.1% das espécies que existiram na Terra. Isto significa que cerca de 99.9% de todas as espécies que habitaram o globo foram extintas.
Apoiando o Criacionismo radical está a fé religiosa que é baseada nos textos bíblicos. O evolucionismo é apoiado em evidências cosmológicas, geológicas, arqueológicas e antropológicas. Negar o Evolucionismo envolve a recusa em aceitar uma boa parte das ciências naturais, principalmente as descrições da história do planeta e da vida.
Quanto à origem das espécies e do homem em particular, todos os processos de avaliação da idade dos fósseis tanto animais como do próprio homem e de seus precursores mais imediatos apontam números totalmente incompatíveis com os fixados pelos textos religiosos.
O quadro da evolução biológica da transformação das espécies por geração de variedade e selecção por aptidão à sobrevivência, inaugurada por Darwin, apresenta alguns pontos obscuros ou ainda não totalmente absorvidos pela teoria da evolução, mas é geralmente aceite em linhas gerais pela totalidade dos cientistas. Não acreditamos que, do ponto de vista da ciência, o Criacionismo mereça mais do que uma breve menção não sendo suas razões capazes de abalar o edifício das crenças científicas e das evidências a favor do evolucionismo. A teoria evolucionista naturaliza o homem fazendo-o parte contingente de um processo mais amplo e global. O Criacionismo atribui lhe origem transcendental e necessária através do sopro da vontade divina. Assim o evolucionismo explica a origem do homem de "baixo para cima" a partir de formas menos complexas e o Ciacionismo de "cima para baixo" através do ato divino.
Fonte: comCiência
6 Comments:
At 4:41 da tarde, Nuno Lopes said…
Eata postagem apesar de ter algumas falhas na escrita está muito completa ao mostrar a diferença entre as duas teorias referidas
At 5:47 da tarde, Anónimo said…
Muito bem! Contimua...
At 5:47 da tarde, Anónimo said…
Muito bem! Contimua...
At 5:49 da tarde, Anónimo said…
Fixe! Baril!
At 8:07 da manhã, Valter Fernandes said…
bem parece que o Sr. Anonimo Gostou mesmo do meu blog... lol
At 2:30 da manhã, Unknown said…
Este comentário foi removido pelo autor.
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